Pirâmide de Quéops
A Pirâmide de Quéops (ou Khufu), construída para ser a tumba do Faraó Quéops da quarta dinastia, cujo reinado se estendeu de 2551 a 2528 a.C, necessitou de uma força de trabalho de cerca de 100 mil pessoas empregadas durante 20 anos, estes homens eram livres. É a maior das três pirâmides de Gizé: sua altura era de 146,6 metros, atualmente é de 137,16 m.
Entre as pirâmides, a de Quéops sobressai como uma das criações mais espetaculares e geniais da história da arquitetura.
Assim como nas outras pirâmides, a de Quéops orienta os quatro pontos cardeais, limitando o Delta geometricamente com o prolongamento das duas diagonais e dividindo-o em duas partes iguais seguindo o eixo da pirâmide, ou seja: medindo a vara egípcia 0,525 metros, o lado da base da pirâmide tem 440 varas e a sua altura é de 280 varas.
Estas consideráveis amplitudes têm dado lugar a especulações matemáticas bastante complexas, pois é reconhecido que terão relação com o posterior desenvolvimento das matemáticas Pitagóricas.
Por outro lado, a orientação da pirâmide permitia que os raios luminosos da estrela Sírio, ao passar pelo meridiano, penetram na câmara do núcleo da pirâmide por meio de um conduto, no momento em que se anunciava o princípio do ano egípcio e o inicio das inundações, como a luz da estrela Polar entrava pelos condutos do norte.
Este monumento marca o auge da época de tais construções, tanto no que se refere ao tamanho quanto à qualidade do trabalho. Tendo uma superfície que cobre quase 53 mil metros quadrados, é sem dúvida o monumento mais polêmico de toda a Antiguidade.
A Pirâmide de Quéops (ou Khufu), construída para ser a tumba do Faraó Quéops da quarta dinastia, cujo reinado se estendeu de 2551 a 2528 a.C, necessitou de uma força de trabalho de cerca de 100 mil pessoas empregadas durante 20 anos, estes homens eram livres. É a maior das três pirâmides de Gizé: sua altura era de 146,6 metros, atualmente é de 137,16 m.
Entre as pirâmides, a de Quéops sobressai como uma das criações mais espetaculares e geniais da história da arquitetura.
Assim como nas outras pirâmides, a de Quéops orienta os quatro pontos cardeais, limitando o Delta geometricamente com o prolongamento das duas diagonais e dividindo-o em duas partes iguais seguindo o eixo da pirâmide, ou seja: medindo a vara egípcia 0,525 metros, o lado da base da pirâmide tem 440 varas e a sua altura é de 280 varas.
Estas consideráveis amplitudes têm dado lugar a especulações matemáticas bastante complexas, pois é reconhecido que terão relação com o posterior desenvolvimento das matemáticas Pitagóricas.
Por outro lado, a orientação da pirâmide permitia que os raios luminosos da estrela Sírio, ao passar pelo meridiano, penetram na câmara do núcleo da pirâmide por meio de um conduto, no momento em que se anunciava o princípio do ano egípcio e o inicio das inundações, como a luz da estrela Polar entrava pelos condutos do norte.
Este monumento marca o auge da época de tais construções, tanto no que se refere ao tamanho quanto à qualidade do trabalho. Tendo uma superfície que cobre quase 53 mil metros quadrados, é sem dúvida o monumento mais polêmico de toda a Antiguidade.